Cursos de Verão 2024

SEMANAS:

• 24 a 28 de junho Movimento Urbano para jovens dos 10 aos 15 anos
• 1 a 5 de julho A Língua da Fotografia Artística para crianças dos 7 aos 12 anos
• 1 a 5 de julho Oficina de Teatro para jovens dos 11 aos 17 anos
• 8 a 12 de julho Escultura Orgânica para crianças dos 7 aos 12 anos
• 15 a 19 de junho Movimento Urbano para crianças dos 6 aos 11 anos
• 22 a 26 de julho Oficina de Teatro para crianças dos 6 aos 10 anos

DESCRIÇÃO:

Na última semana de junho, a Estufa será o palco do desporto urbano.
Mais do que atividades físicas, os desportos urbanos representam uma forma de expressão artística, um estilo de vida e uma poderosa ferramenta de inclusão social.
Skate, basquetebol, futebol, slackline e hip-hop serão os ingredientes principais desta semana repleta de energia. Junta-te a nós para uma semana radical e cheia de good vibes.

Vítor Rodrigues

Nasceu em 1997, em Óbidos. É licenciado em Treino Desportivo e encontra-se a frequentar o mestrado em Ensino da Educação Física.
Tem experiência com crianças como monitor em campos de férias e professor de atividades extra-curriculares.
Aos 5 anos começou a sua formação em futebol no AEÓbidos, tendo jogado profissionalmente pelo Caldas Sport Clube. Pratica skateboard e surf desde os 12 anos.

DESCRIÇÃO:

A fotografia é uma linguagem universal que desempenha um papel crucial na transmissão de mensagens, ao mesmo tempo que evoca emoções e cria conexões visuais profundas.
De 1 a 5 de julho iremos trabalhar a fotografia como objetivo artístico de comunicação, explorando a fotografia analógica.
Cianotipia, pinhole e fotogramas são alguns dos processos e técnicas de fotografia analógica que iremos desenvolver.
Ao longo desta incrível semana, no meio de tantas descobertas, as nossas crianças passarão a falar mais uma língua: a da fotografia.

Tânia Clímico

Nasceu em 1982, de dentro de uma história, por isso, passa a maior parte do tempo a reproduzir esse mundo. Em 2007 aprendeu a arrumar ilustrações em livros, licenciando-se em Design de Comunicação.
Desarruma lápis, tintas e pincéis desde sempre, mas as suas ilustrações são publicadas pela primeira vez em 2009.
Paralelamente à ilustração, é professora de Expressão Artística no projeto EPA! Educação pela Arte e coordena o Atelier de Desenho e Pintura na Associação Estufa.
Dinamiza oficinas e workshops em várias escolas, bibliotecas e instituições.

DESCRIÇÃO:

Nesta oficina, aprofundaremos reflexões sobre a dualidade intrínseca à natureza humana, explorando as suas múltiplas facetas e complexidades individuais. Através da análise e exploração de personagens, transcenderemos a dicotomia simplista do bem e do mal, adentrando na ambiguidade moral que permeia a condição humana.
Traremos a debate um conjunto de questões que afetam e são afetadas por essa reflexão, reconhecendo que a verdade nem sempre é bela, nem palavras belas são sempre verdadeiras’.
Exploraremos os motivos e dilemas éticos que moldam as escolhas das personagens, conferindo-lhes uma dimensão humana repleta de falhas e contradições.
Ao longo da oficina, desvendaremos como a linha entre heróis e vilões é ténue, percebendo que cada personagem/indivíduo pode conter elementos de luz e sombra, refletindo a verdadeira complexidade da nossa essência.

Beatriz Silva

Com formação em Teatro Físico, dirige, desde 2017, os Cursosde Iniciação ao Teatro na Evoé – Escola de Actores, e dinamiza, desde 2021, as Ofícinas de Teatro na ESTUFA.
Integra e colabora com várias companhias de teatro portuguesas, tendo apresentado espectáculos em diversos espaços, entre os quais o Teatro Taborda, Teatro Garcia de Resende e Teatro Bernardim Ribeiro ou em festivais como o Festival Internacional de Curitiba, Festival Internacional de Setúbal e Periferias Festival de Artes Performativas.
É membro integrante da Resto de Nada – Associação Cultural e membro fundador da companhia PYRA Teatro onde co-criou o espetáculo A Mancha, estreado no Teatro Taborda (2022) e desenvolveu o programa ibero-americano de residência Despertar’23.

DESCRIÇÃO:

Esta oficina pretende abordar conceitos como a Identidade e a Individualidade. Procura-se entender a relação dialética entre “como os outros me veem”, “quem eu sou” e “quem eu quero ser”.
Investigar e explorar como a expressão corporal permite a autodescoberta e qual a sua relação com a realidade ao nosso redor. Através de exercícios que respeitam a individu-alidade, os participantes serão incentivados a manifestar as suas próprias opiniões para a busca de uma definição de identidade. O processo de consciencialização através da expressão artística envolve a exploração da identidade individual por meio de técnicas e atividades que estimulam a criatividade e a consciência de si mesmo.
Durante esse processo, os jovens são desafiados a criar um perfil físico e psicológico numa procura centrada em si próprio e na interação de grupo, enquanto são incentivados a reconhecer o seu estado e posição perante a arte em geral.

Tânia Clímico

Nasceu em 1982, de dentro de uma história, por isso, passa a maior parte do tempo a reproduzir esse mundo. Em 2007 aprendeu a arrumar ilustrações em livros, licenciando-se em Design de Comunicação.
Desarruma lápis, tintas e pincéis desde sempre, mas as suas ilustrações são publicadas pela primeira vez em 2009.
Paralelamente à ilustração, é professora de Expressão Artística no projeto EPA! Educação pela Arte e coordena o Atelier de Desenho e Pintura na Associação Estufa.
Dinamiza oficinas e workshops em várias escolas, bibliotecas e instituições.

DESCRIÇÃO:

De dia 15 a 19 de julho, a Estufa terá mais uma semana dedicada ao movimento urbano.
Abordaremos várias facetas da cultura urbana, dinamizando atividades que vão da dança, com o Hip Hop, a desportos urbanos, com a prática de skate, basketball e futebol.
Faremos desta semana um mashup radical onde não vai faltar energia. Consegues acompanhar-nos?
Temos as músicas, as pranchas de skate e as bolas preparadas. Vem daí!

Formado pela Escola de Dança do Conservatório Nacional e licenciado pela Escola Superior de Dança, integra o quadro de professores da Escola de Dança Movimento desde 2015.
Trabalhou em companhias de dança como a Kamu Suna Ballet Company, Amálgama Companhia de Dança e Companhia Nacional de Bailado.
No mundo do Hip Hop criou a Funky Flex Crew e faz parte da Crew Dance Forever, GoRealUs e Zulu Nation Portugal.
Durante muitos anos, participou em inúmeras competições de Hip Hop e, como bailarino, foi convidado a integrar o palco em vários festivais.
Nos últimos anos também se dedicou a coreografar para competições de Hip Hop, onde os seus alunos têm obtido excelentes classificações a nível nacional e internacional.

DESCRIÇÃO:

Os actores André Loubet e Pedro Caeiro acompanham-nos numa oficina de teatro que procura desenvolver um trabalho prático, essencialmente de grupo, que vai desde o planeamento de uma ideia até à sua concretização, numa metodologia que permite produzir resultados rápidos num curto tempo de criação.
Os alunos serão desafiados a entender conceitos como concentração, criatividade, respeito, empatia e trabalho de grupo. Num mundo cada vez mais individualista, oficinas como esta dão resposta às necessidades de entrosamento entre os participantes, clarificando a percepção de que a interação com o outro é fundamental para o desenvolvimento de ideias e para um processo criativo mais rico e harmonioso.

ORIENTADORES:

André Loubet

É licenciado em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Trabalha em cinema, publicidade, televisão e teatro desde 2011, destacando-se trabalhos de interpretação para encenadores como Martim Pedroso. Rogério de Carvalho, Luis Miguel Cintra (Teatro da Cornucópia), Jorge Silva Melo (Artistas Unidos), Catarina Requeijo, Gustavo Ciríaco, Catarina Campos Costa, Jorge Andrade, Diogo Dória e Ana Libório.
Em 2021 trabalha com Tiago Guedes em “Gloria” e com Ana Libório em “Capturing You – Fictional Politics of Movement”. Em 2022 interpreta “The Death of a Sales Man” e co-cria “Cosmic Phase/Stage” para o Teatro Nacional D. Maria II. Em 2023 trabalhou com a Plataforma 285 em diversos projetos. Nesse mesmo ano também participou na série “O Americano” de Ivo Ferreira.

Pedro Caeiro

Oeiras. 1985. Tem o Curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais onde foi aluno de Carlos Avilez, por quem depois foi dirigido em várias produções do Teatro Experimental de Cascais, destacando-se os seus trabalhos em “Sonho de uma Noite de Verão” ou “MacBeth” de William Shakespeare ou “O Comboio da Madrugada” de Tennessee Williams.
Estreou-se como actor em 2003 no espectáculo “Caixa de Sombras” de Michael Christofer no Teatro S. Luiz.
Encenou “Atirem-se ao Ar” de António Torrado para o Teatro Experimental de Cascais. Com a URSO PARDO encenou Cassiopeia de Miguel Graça. Co-criou e interpretou, entre outros, Dédalo no Teatro da Politécnica e Cassiopeia no Negócio ZDB, em Lisboa.
Trabalhou em companhias como o Teatro do Vestido, Teatro Aberto e Artistas Unidos. Tem experiência como professor de expressão dramática, disciplina que leccionou em várias escolas de Ensino Básico.

Atenção ao número de vagas limitado a 12 crianças!

Inscreve-te já!

+ info:  secretariado@estufa.pt

 936408775 (chamada rede móvel nacional)